segunda-feira, 21 de maio de 2018

FOR THE QUEEN

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Além da neblina matutina e ao final do dia, repentina e habitual, vinda do extremo polo antártico, como um sopro nas colunas dos relevos, escorrendo pelas ondas dos vales, um fluxo de pessoas literalmente sobre a cabeça e sob os pés. Como as torres em Tokyo. Existiam manias de ousadia, ainda soltam fogos, que se costumava quebrar garrafas cheias de alguma coisa alcoólica quando se terminavam as obras, navios ou inauguração de qualquer coisa. Não só quebrar, naturalmente uma única vez. Outras histórias até, que os bichos participam, como elefantes cruzadores de pontes, e leões que devoram ladrões. Eu pretendo pintar os tetos (os estrangeiros confundem essa palavra e acho engraçado isso), as copas, o chão macio, pode até ser com pétalas ou pelos sintéticos, e para isso um jardim imenso de flores com pólens para insetos e beija flores, onde à qualquer hora possa beber chá e mel junto com meu amor.
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