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Sempre quis servir a Marinha do
Brasil. Creio que ainda velho poderei, de alguma forma. É boa a minha posição
agora como civil, poder expor alguns pensamentos. Não é nenhum segredo de Estado,
mas não deixa de ser uma estratégia. Esta, é referente à Venezuela. E há outras,
estratégias, que podem ser aplicadas dentro do país. Nos últimos anos o que
vemos de longe é uma opressão corrente naquele país da América do Sul, imposta
pelo ditador Nicolás Maduro sobre o povo venezuelano. O povo foge, as imagens
mostram as pessoas assustadas, falam quase todos que estão a passar fome e são
mortos os que falam ao microfone. O estado daquele Estado torna fácil fazer um
comparativo histórico antigo ou presente de situações semelhantes de prejuízo
explícito ao povo por conta de maus governantes. A ONU sabe, eu sei, essa velha
globalização mostra a quem quiser. E de vez em quando os EUA tomam partido,
avançam, vestem a capa de herói e vão até para o oriente, até em Marte estão. E
o Brasil, Gigante, ao lado desse cenário decadente sem contar os problemas
internos. Eu descartaria pra já Marte, mas confesso que miro a Venezuela, por
dois motivos: A libertação do povo e a expansão do território. Eu descartaria
Marte não porque não goste dele, mesmo porque de forma metafórica creio que sou
seu filho. Isso quer dizer que seria necessário – se fosse um segredo de
Estado, quase ninguém saber – reunir as forças aéreas, terrestres e marinhas,
não todas, a metade, para tomar aquele país, salvar aquele povo e aumentar o
Brasil. Não tenho a genética do último Imperador do Brasil, bom, ele esteve em
Leopoldina e morava ali no Rio, mas é certo que tenho o seu espírito. Nem todo
dizer duro é ruim, há ditos duros que são bons.
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