terça-feira, 22 de maio de 2018

PUGNUS FORTIS INTER


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Sempre quis servir a Marinha do Brasil. Creio que ainda velho poderei, de alguma forma. É boa a minha posição agora como civil, poder expor alguns pensamentos. Não é nenhum segredo de Estado, mas não deixa de ser uma estratégia. Esta, é referente à Venezuela. E há outras, estratégias, que podem ser aplicadas dentro do país. Nos últimos anos o que vemos de longe é uma opressão corrente naquele país da América do Sul, imposta pelo ditador Nicolás Maduro sobre o povo venezuelano. O povo foge, as imagens mostram as pessoas assustadas, falam quase todos que estão a passar fome e são mortos os que falam ao microfone. O estado daquele Estado torna fácil fazer um comparativo histórico antigo ou presente de situações semelhantes de prejuízo explícito ao povo por conta de maus governantes. A ONU sabe, eu sei, essa velha globalização mostra a quem quiser. E de vez em quando os EUA tomam partido, avançam, vestem a capa de herói e vão até para o oriente, até em Marte estão. E o Brasil, Gigante, ao lado desse cenário decadente sem contar os problemas internos. Eu descartaria pra já Marte, mas confesso que miro a Venezuela, por dois motivos: A libertação do povo e a expansão do território. Eu descartaria Marte não porque não goste dele, mesmo porque de forma metafórica creio que sou seu filho. Isso quer dizer que seria necessário – se fosse um segredo de Estado, quase ninguém saber – reunir as forças aéreas, terrestres e marinhas, não todas, a metade, para tomar aquele país, salvar aquele povo e aumentar o Brasil. Não tenho a genética do último Imperador do Brasil, bom, ele esteve em Leopoldina e morava ali no Rio, mas é certo que tenho o seu espírito. Nem todo dizer duro é ruim, há ditos duros que são bons.
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