segunda-feira, 23 de julho de 2018

MODERNO

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A arte acontece bem em Cataguases. Não é somente a musical. Há grupos e até solos atuantes em muitos mini palcos noturnos e diários já há uns 30 anos. Anos melhores outros menos bons. Posso dizer por análise e vivência que a gênese desse "boom" foi com a recuperação de casarões nos medalhões de Minas e outros Estados, onde a luz (⚡) distribui o progresso iluminado. Casarões que viraram usinas e anfiteatros multis. Hoje porém, este quase lamento por desejo de algo novamente extraordinário existe por estar sem regência confirmada ou pelo menos tenta com muita coragem portar instrumentos pelas ruas e a ganhar pão de forma correta e justa. Antes disso não me lembro tanto ou quase nada da arte em Cataguases mas assim mesmo creio com firmeza por cruzar com "dinossauros" que escrevem como os Verdes, sorriem como os mestres, a beber vinhos e arquitetar letras. Se orgulhe! Como bem queiras, por viver numa terra onde Oscar Niemeyer projetou, onde Chico Buarque estudou, Portinari e Nanzita pintaram, Jan Zach esculpiu e os matagais eram paisagens, mexidos de forma a ficarem quase originais... Para nós. Neste sentido proponho o ressurgimento de um coletivo com nome, participantes, sede, reuniões, fabricos e constância equilibrada e progressista. ARAPUKA!
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