segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

É MUITO O AMBIENTE

*
Hey! Janota!
A grana do seu paletó
Não vale o cocar do índio
O ancestral, Janota, um velho
Sabedor de quando chove
E dos locais mais misteriosos
Calça as luvas, Janota, olha o mapa
Sobrevoa a mancha amazônica
Cicatrizes naturais e outras feias
Órgão macro da humanidade
Una as ilhas de Mata Atlântica
Aconselho-te, Janota!
Faça uma faixa verde de norte a sul
Alguma cega me escute, hey!
Justiça, o ambiente tem, pois, Janota!
O bem dele é o nosso bem
Menos pasto, por favor
Mais florestas para o Senhor
Sabe quem Janota? Plantou?
Menos químicos que mutam células
Mais rios límpidos para o desenvolvimento
Olhe de cima a natura nas mãos
Refaça originalidades, ôh Janota
Ainda que lhe vendam progressos
Há lusos, usas, euros, coroas e orientais
Mas há um, que possui todas as partes
E essa força, Janota, que o homem tem
É menor que a força do tempo
É menor que Deus, Janota!
*

Nenhum comentário:

HISTÓRIA PARA IARA: NOSTRADAMUS

Figura iluminada, sábia, por conta da bagagem, de grande parte da história do universo d'ontem, ao que se passa hoje e amanhã talvez. Fa...