terça-feira, 11 de dezembro de 2018

CARTA DE NOSTRADAMUS AO DHONU

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Permita-me
Ter que levar perdões ao Papa
Dos mais macabros de hoje em dia
Ver a loucura mater embater filhos
Olhos puxados que afugentam o Dalai
Maldosos destroem, poluem, competem
Estão em toda parte e proliferam
Mas o bem persiste e vence sempre
Empalar, como Drácula os inimigos
Demônios que usam Deus para o mal
Tomar terras dos que roubam baús
E calar para sempre os que mentem
São sinais do fim dos tempos, Vinci
Num súbito momento existe e marca
Noutro finda qualquer coisa imprestável
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