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Toda vez, temporalmente, depois de um ajuste no sal, irradiado de luz ao vento e grãos, diz Dom ao Velho da Torre que o Aprendiz sente um latejar no coração toda vez que cruza as paisagens bruscas, desde montes virados um para o outro, neblas que ocultam esculturas e marcos, ou corredores de paredões maciços paralelos às ondas, como vales onde serpenteiam doces águas tantas vezes manchadas do Gigante. Por causa disso diz Dom ao Velho da Torre que o Aprendiz nota que os personagens brutos de perto e de longe do Mundo destacados em suas manifestações estão cada vez mais mirados pelos bons a mostrar o que é a força em evolução. Pois como Pessoa e Vieira num gabarito tal Caolho ao Rei, sebastianista Dom, traz tamanha esperança sabedora dentre a massa para conduzir boa a mistura totalitária de raças do Quinto Império.
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quinta-feira, 7 de março de 2019
RASTA
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