sábado, 27 de julho de 2019

MONÁ DOM SEBÁ DO QUINTO

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Não é porque o mergulho transcende a alma
Que o consumo é um combustível da escrita
Pois o formato dos explícitos republicanos
É comparável à um tablado, polígonos, poli
Tão tanto é porque as observâncias destinam
Sistematicamente ao passar do tempo no terreno
É que os dentes crescem no corpo de fortes vivos
No sopro dos velhos, desde o ímpeto dos novatos
A Divina Providência extinta, talvez, dita o Supremo
Possível na reunião dos anjos desta casa Terra Bendita
Que é necessário mostrar uma nova ordem neste abalo
Aí se farão hinos harmônicos numa balança nata
E os manuais fantásticos servirão mais que grãos
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