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Quem
fala é o Dom, Eco, Bio, Lógico
Vivo
sobre assuntos de formação
De
indivíduos bons, matutos e ocos
Nestas
parcelas da Terra Brasilis
De
Conservação e Preservação
Mantidas
por esferas e logos
O
histórico desse mapa mater
Onde
se esconde a água limpa
Remete
bem aproximadamente
Ao
início de fundação desse brasão
Desde
antes 150 anos, já havia algo
Logo
uma considerável fazenda de café
Até
metade da segunda década do sec. XX
De
posse dos lados da lusitânia, típico extenso
Sabendo
que no início bruto das posses
No
manejo de produções ou construções
De
qualquer terra virgem, pelo homem
Há
devastação do espaço da flora e da fauna
Ocorrida
desde meio milênio no mundo novo
Um
tapa que modifica drasticamente a paisagem
Com
poderio de ser alterada para marcas novas
Alterando
calores, migrações, frios, florações
De
um tipo tal de elemento usável, rentável
A
história das madeiras nobres tocadas pela gana
As
rasteiras nos vinháticos, pau-brasil, angicos
Et
al “gigantes” e micros, para o “lucro prima”
A
derrubada de parte do paraíso para café
Do
resquício material físico visível daquele tempo
Permanece
em ruínas, pilares, fundações, trilhos
Um
casarão centenário mastigado pelo verde
Que
poderia ter um telhado transparente, aliás
Um
Solar que permite sonhar nesta vida ainda
Com
curvas de nível onde cresce a floresta, a mata
Atlântica,
secundária, híbrida com manchas exóticas
E
faixas de terreiro de secagem em formato de escada
Três
níveis de platôs de pedras tipo degraus compridos
Que
remetem à ideia de triagem dos melhores grãos colhidos
Uma
pausa imaginativa para as técnicas e condutas antigas
É
sobre este lócus do território que explícita a importância
De
tudo que envolve o nativo e o próprio solo pisado
Repito,
com três platôs compridos de pedra, poderão notar
Se
quiserem na prévia escrita, imagens e sentidos presentes
Terão
sensações de um templo maia, hindu em meio à imperiais
A
análise, o desfecho disto é pauta de oportunidades investigativas
Aprofundada
por amantes da história da natureza, humanidades e produções
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