quarta-feira, 20 de maio de 2020

NOS GRUPOS DA VIDA

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(...) Envio uma grade guia em imagem do modelo que planilha a obtenção de dados dos bosques já plantados neste ambiente. Serve para novas ações de plantio envolvendo os coletivos independentes associados aos poderes de todas as esferas. Há diversos atos feitos sobre os territórios, desde a construção de vias até jardins no alto. Os programas informáticos desde os básicos aos complexos fazem matemáticas gravadas por gentes. Eu propriamente, estou estudando os modelos de formulários básicos enviados por potentes sabedores. São bases de mesmo fim e meio variado. Assim, espero respostas para realizar uma grande ação, “a la Templário”, o que me diria a Maçonaria após essa leitura, espero manifestar-se para o plantio de 60 indivíduos de árvores, e isso é uma valiosa oportunidade para realizar sonhos (teorias) e feitos bons. Se chegarmos à essa conclusão braçal com ciência e sapiência não seremos escravos nem dependentes de nada nem ninguém exceto, Deus. As iluminações mostram-se na fronte dos raros em atos que transformam a paisagem, faz-se a obtenção de dados diretos ao serem lançados nas grelhas digitais, fazendo-se em gráficos de pizzas e colunas inversas oscilantes e sombras coma ondas e distribuições. “Anote na agenda! Depois desse isolamento iremos nos encontrar nos meios sociais reais boêmios ou celebrações, pós laborais para quitutes, ares, preces, discussões, decisões e outros tragos mais, sabendo claramente que este estalo muda imenso. Tô na fé que sim! Prepara o bucho, o espírito e o salto, pois o reinício é uma providência máxima. Foque agora numa pedra dentre tantas da Torre do Castelo. Temos que atualizar esse desenho, olhá-lo e mapeá-lo. Todos os seus limites que indiquem área propícia natural e biologicamente, de qualquer posse una, ou de qualquer sistema humano. O meio ambiente necessita de um parágrafo que o defenda e o alavanque no Novo Tempo, ou não será diferente que agora, quando sofre e faz sofrer a humanidade. Ainda que olhamos para área total enxergamos em constatações e imaginações, na realidade só revelamos e utilizamos uma porção específica da área total. Isto é um exercício que leva a rever a área dos mapas e também as nossas capacidades,seja por meditação antes do sono, seja por satélites ou nas cartas físicas, para atualizarmos as dimensões dos plantios de qualquer sentido que reproduza o bem. Assim realizaremos. Bro., essas pedreiras da cidade são relíquias. Ou seja, a cidade é pedra. Veja o chão das ruas de paralelepípedos mais antigos, eles vêm dessas pedreiras hoje desativadas. Seria interessante inserir no Plano Diretor termos e atenções sobre as vias de rodagem da Cidade, isto é, reconhecê-la como patrimônio mas não “in tocá-lo” pelo contrário refazê-lo ao máximo no sentido original com operações modernas de re-feitoria das técnicas de remoção de cubos retangulares cinza frio, as correções das vias de rodagem, as calçadas e a recolocação das esteiras horizontais para os cuspes dos homens. Em suma é arrumar as ruas, tirar as pedras, nivelar o espaço e recolocar bem feito. E não é culpa só de uma marca. “Coitada da Copasa” pagar o bode, quando a CBA estremeceu seus caminhões, abalando mini terremotos, estourando canos, abalando casas, etc. Culpa-se os senhores e senhoras que dão banhos nas calçadas, as raízes das árvores que estufam, os projetos arquitetônicos e outros usos. Agora mira nas pedreiras da Cidade. Elas são locais de grande valor histórico e natural e referência para criarmos áreas verdes bem manejadas e aproveitáveis, como centros de visitação e estada temporária (recreação) pela população. Áreas verdes que não são só árvores, mas sim mesas, estruturas, conceitos e Centros associados às histórias e valores naturais são utopias realizáveis, magníficas! A exemplo das Praças patrocinadas por empresas mães da cidade e outros "extras". Para que todos saibam: Há um bosque das acácias no BNH e não é nada irregular como podem crer, pelo contrário, é um plano sem conclusão total, nada indevido ou condenável, apenas uma fase concluída sem continuação, mas marcante. Esta é a minha versão como participante da ação que fiz com as orientações de superiores, pesquisas em cartas da Cidade e contatos prévios com a população e efetivos. Além de uma grande quantidade de lixo retirado do meio do polígono na área do bairro Bela Vista (registrado em fotos), as bordas do terreno continham algumas invasões como uma associação da parcela do terreno à casa próxima, podendo fazer o que bem queriam os invasores. Imagina essa proporção nas fazendas do Centro Oeste do Brasil? Havia 4 ou 5 focos bem delimitados de invasão de proprietários vizinhos à área verde, agregando a proximidade de sua casa à área em questão no BNH. O fato é que a área é muito grande realmente (vide carta) com grande potencial para se criar um jardim ou bosque planejado como é o caso do Bosque das Acácias. Assim, foram plantadas 350 árvores, d´uma leva só, com ajuda de Instituições que acordaram dar continuidade em parceria municipal ao cuidado necessário ao feito. E isso serve para qualquer plano de ação. Não há lamento em dizer que nem todas as árvores sobreviveram, ainda que quisesse ver daqui a 30 anos uma mancha verde no alto do centro da cidade. Das 350 mudas plantadas no triangulo em cima do morro de frente para a pedreira e ao lado do rio pode-se contar 100 pés em crescimento, em meio às lixeiras da sociedade, o capim que cresce até atarem fogo, e animais e outras coisas feias por assim dizer, tudo ao pé do Cristo. Há casos que ainda que queiramos acertar, erramos e no erro há um acerto considerável para as correções e continuidades das ações em prol da excelência. Vi grupos de pessoas plantando 10 árvores entre as duas pontes, mas veio a enchente 4 vezes e só na primeira subida arrebatou as 10 plantas. Elas poderiam embelezar e segurar os barrancos, era essa a intenção. E vi grupos de pessoas plantarem 30 árvores no Ribeirão Meia Pataca (onde as enchentes foram também) e estão lá repostas, verticais e crescentes as plantas. Existe um Bosque dos Remadores em Aracati de Cataguases atrás da antiga estação ferroviária na beira do Rio Pomba. (...)
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