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Nós vivemos em lugares tão belos neste horizonte de
montanhas, que parecem quadros, essa variância de elementos, os cheiros, as
peças, as torres, as casas, as cores das estações mutáveis e os restos dos
homens (da humanidade). Nesta plataforma ao pé do Cristo, faixa alta no centro
da cidade (Cataguases), palco de feitorias de nascimentos até findos anarquistas
descontrolados, aos vivos utentes, os com estada, numa montanha traçada para
ser uma caixa dentro de uma pirâmide, hoje luta para ser um bosque não somente
de Acácias, mas mais de 300 plantas em crescimento, área planejada com flores
que atraem bichos que atraem a tão necessária boa e educada humanidade, com bancos
para pousadas, com cestos para o lixo do que inevitavelmente temos, e
mensagens, não necessariamente placas, mas placares modernos com indicações
sapiens. Todos os ambientes, dos centros aos bairros com outros centros, podem
permanecer mais harmonizados quando manejados pelos que necessariamente
precisam votar e não somente votar, mas fazer, do que a grande maioria concorda
seguir como modelo desta 6ª república. Reforma política seria mudar
significativamente desde nomes, às suas ações, até repartições, reinícios,
enfim. Que sejam condutores dos espaços “privados” e públicos, os singulares de
qualquer idade, as unidades pertencentes aos que moram mais perto do que a Ilha
de Páscoa, e os coletivos de maçônicos, associações e andarilhos, aos poderes
de qualquer nome com efetividades praticáveis e realmente modificadoras, para o
bem estar limpo dentro de planícies, planaltos, “palácios”, vales e amontoados
nos circuitos, seguros, bem utilizados e assim benéficos. Seja continuamente
tanto em periódicos de Educação Ambiental e planos emergentes, constantes
escolares como os hábitos familiares e das comunidades. Isto é, assim é, quando
o pertencimento se revelar como Eureka! Nos corações dessa gente (Terra de
Gente Boa).
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