sexta-feira, 4 de setembro de 2020

A DOSE PROFÉTICA DO ANDARILHO

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Até residente mire o estudo do destino
Esses sinais do fim dos tempos
Arregalam-se os perdidos, os neuróticos, os de dar penas
Rirão alguns tantos desacreditados
Outros gozando o alimento das desordens
Ao nível mundial e logo à frente
Também haverá tristeza na Europa norte
Extinção e mutações na África e Oriente respectivamente
E a fumaçada da China e dos EUA
Desde à época das ondas dos celulares e parabólicas
Os chips, os clones, os grãos transgênicos, as nano partículas
Os blecautes por causa do medo da falta de água
O excesso dela engolindo pernas e braços de cidades
E as oscilações das correntes das luzes dos homens e da natureza
Pós reproduções multiplicadas, pós guerras, pós pandemias, pós velho calendário 
Nota-se até nessas cevadas fermentadas dessas Companhias das Américas 
Uma porção racionada que incha e anestesia a massa
E outros males do submundo, os de gravata e os imundos, ambos
A "bagunçaiada" sobre a imensa máquina brasileira
Essa terra "nova", aniversariante nas médias de um milênio
Aquela terra antiga anti-descobrimento, inferno e paraíso
Uma miséria de personalidades, também estereótipicas
De granfinos, de chinelo, aos subordinados, às diretorias pífias
Os códigos, segredos, as condutas, tudo se revela
Quando as tormentas predominarem mais fortes
As calmarias serão tão desejadas
Que se esperará que apareça uma fórmula maravilhosa
Entendem-se ideia, conjuntos e pessoa(s)
Para o fundamento de uma Nova Era
A vida começa e depois vai até a morte
Depois ela termina e começa outra vez
Então a vida começa, vai até a morte
Termina e começa outra vez, infinitamente... 
É nesse meio que ocorrem as profecias
Boas e más, esteja sempre bem atento
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