terça-feira, 1 de setembro de 2020

PROSA EM RAP DOS BIZARROS CASOS DO “CHICO PRETO” E DO ATERRO SANITÁRIO

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Andam por aí uns “malucos”, pessoas completamente bizarras, e acho até que cabem nos ditos populares que aparecem mais em períodos de eleições. São uns “pela sacos”, uns chulés, uns “cri cris”, meio empiolhados, alguns nem cabelo tem, menos ainda credibilidades. Pelo contrário, têm eles venenos excessivos de maldades, banalidades, faltas de aptidões básicas e expressões rudimentares como essas, que se assemelham às bananadas do governo da república. Pois, aqui nesses vales quentes tem uns “malas”, que já até ficara debaixo da ponte com dramáticos manifestos indigestos como quem alimentasse o vírus da anarquia, uns fanáticos religiosos e políticos e de outras ignorâncias. Como ocorre em muitas cidades, essas aglomerações de gente de várias classes aparentemente civilizada, uns mais iludidos do que outros e uns poucos raros, contraditória, hipócrita, atrasada, maliciosa, egoísta, arrogante, ingênua e cheia de faltas de sabedoria, existem de fato tantos casos bizarros, injustos, medíocres e miseráveis. Gentes que moram nas beiras dos rios sob plásticos e papelões ao lado de imponentes marcas, sociedades e sobrenomes que consomem terra e água. Existem comunidades que lhes falta uma fonte de energia, existem pessoas completamente à nora (deriva), há falta de saneamento básico e de outros direitos básicos ao nível de gigante continental. É aí que se notam essas “malas sem alças”, auto declarantes em suas aparições escandalosas, patrocinados por alucinados por fatias do poder, burlando regras, invadindo áreas públicas devidamente sinalizadas, propagando malefícios como apontadores de culpas à “secura dos óleos das engrenagens da máquina pública, ao sono dos que realmente trabalham”. Esses vídeos recém vistos feitos por um cara, e outros caras (pessoas literalmente “malas!”, “tóxicas!” inaproveitáveis!,) no meu ver quase com toda segurança associo-os à mística de identidades (entidades) diabólicas, no sentido de tudo isso que provocam com tamanha malícia “planejada”, tendenciosa, financiada por ganâncias, extrapolada e que visa confundir e alarmar polêmicas... Essas pessoas com cognomes de pastores e conceitos puros como um Hospitalário, outros com nomes de comida e apelidos rasos, são completamente reprováveis, até mesmo condenáveis quando invadem regras claras, se aproveitando de incapazes complexíssimos e situações emergentes no tempo, com maldizeres de culpas às equipes funcionais justas da administração que conduz a máquina, que lutam naturalmente por fazer o bem ao máximo, no dia a dia, na teoria e na prática. É repugnante e para desconsiderar e rejeitar por completo, pessoas e partidos que se dedicam e intencionam à propagação de escândalos com exageros evidentes e espetáculos horríveis de qualidades baixas e mesquinhas, para apontar culpas à todas as peças da administração pública atual, perguntando quem mais tem? Incluindo os de carreira e os temporários, os seus setores, suas filosofias e planos de trabalho, com tantos protocolos dedicados de ações, perturbam e não contribuem nada estes bizarros como os que arregalam olhos sob arcos mas não cata uma ponta de cigarro do chão da Mata, e outros estereótipos com faltas faciais como de menos e intelectuais muito pouco produtivo, tentam se mostrar benéficos quando são figuras improváveis para qualquer posição de destaque na sociedade. Pelo contrário, essa gente ruim tão explícita como a língua bífida, por si só é apagada, suas índoles e suas almas já queimam condenadas na vastidão do Universo, não prestam pra quase nada, além de tontura, turvo estado de espírito. É apelativo, reprovável, maldoso, expor o “Chico Preto”, dentre tantos “Chicos Pretos do Brasil” e gravar trechos espalhafatosos aos gritos de uma complexidade temporal (como se só agora estivesse naquelas condições) para apontar culpas ao abandono dos poderes públicos e assistências sociais. Você que lê e aos “malas” que promovem essas bizarrices eu pergunto: “Qual é a sua dose de culpa diante de muitos culpados da miséria humana?”. O que você sabe sobre sustentabilidade? Acredite que há pessoas que agem com invasão comprovatória em áreas de manejo de engenharias e meio ambiente, dando como gritante algumas situações consideráveis, dado que o invasor arquiteta horários do plano de trabalho, as paralisias dos contratos. Que corte horrível do contexto continuado, um aterro sanitário evidentemente com benfeitorias na estrada de acesso, manejo adequado de duas células como cavidades dos dentes no meio da montanha (área), despejos diários de lixos que são devidamente enterrados com plano de escoamento funcional condutor para açude de tratamento de efluentes orgânicos para afluentes, tudo em planta geométrica, eu ainda sugeriria plantas aquáticas ou macrófitas “água-pés”, comparável aos tempos iniciais de manejo claramente evolutivo. Porém há uns tolos que aventuram em comportamentos comparados aos terroristas registrando vídeos chulos e incompletíssimos, não só de um mala, mas uns outros numa pilha de lixo de dias não mais que três, cheio de restos de nós todos, alguns restos literais de alimentos e outros materiais que valem dinheiro. Prova que os urubus nem ligam para os vivos. E há vivos que não prestam há tempos e alguns que já se foram e se sentem antes mesmo desse cavaleiro apocalíptico. São uns malas sem alças! Existem as lentes que focam os males, existem as lentes que focam as benfeitorias. Revele ambas e busque representar o bem (do bem). Deus é muito mais, daquilo que imaginamos.
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