quarta-feira, 16 de setembro de 2020

O RPG DO PANDEMÔNIO: HOMENAGEM À HEKAMIAH

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Existem lócus desvirtuados
Tortos, sujos, velhos, falhos...
Atentando deve-se associar-se aos maus
Pelo contrário expõe as minúcias dentro o macro
Tão ariano, eu me prontifico a produzir textos e além
Curvar-me aos prós do pensamento desejável
Justamente realizá-los com qualidade
Diria, que gostaria de mais plantas
Paragens em bosques sem bostas de cachorros
E águas límpidas corrente com cheiro de vida dos rios
E as feras do início? Como eram as originais malícias?
Não há tranquilidade em vigia, há alerta! 
Você está no meio da pirâmide mirante alto
Meio aos medrosos de olhos de caprinos
E sedentos qual raposas que arrotam poeiras
As piores faces do egoísmo velho
Tal qual zarolhos jogadores de xadrez que coçam o saco
(Isso é mesmo magnífico, o Dom da letra. : )
É aí que a balança faz-se frente ao mistério
Relevante destampa, revela
Eu queria mais o dom da excelência da realização
Nesse território e além...
Assim seria uma boa forma de ver a simplicidade da vida
Existem os muitos baixos, os medianos, os leais em rodas gigantes e os Mestres (os Sábios). 
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