segunda-feira, 26 de outubro de 2020

HÁ MILHAS, TEMPLÁRIOS, PRA LÁ DE BAGDÁ

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Confesso que meu celular está dando "tilti"
De tantos codecs e bugs abstratos, caracteres e paisagísticas
E uma porrada de animações de grupos super ativos
Até os bem próximos, até outros locais da Terra
É bom acreditar nos encontros súbitos como o arranque dos leãos
Ao lado de misérias, restos nos cantos e centros
Dentro de inundações, tremores de pontes e ignorância social
Sobre o nome, número e condução de quem for a bola da vez
Talvez tenhamos que aceitar o cozimento de todas as camisas
Pode-se rimar ou não...
É possível reparar as fendas, os engasgos, soluços, as vacilações
Como decorar paredes, tetos e pisos, matérias
Às jus fachadas internas e externas dos produtos
E refazer subterrâneos hídricos e nivelar o tapetão de pedra
É um lapso, um estalo que deve ser continuamente melhorado
São dessas sensações pós misturas, mel, sal e intempéries
Que por poder se acanham ou ecoam aos berros
Incomparáveis às reuniões de outrora por poderes absolutos
E nem por isso podemos dizer que pioramos
Quando os créditos alimentícios e os números das contas
São combustíveis para os cumprimentos, a sobrevivência, o bem-estar, e a harmonização dos cidadãos
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