sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

ALÔ, REPÚ! DA MAZÕ


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Essas polêmicas públicas, todas
Essas falhas, condutas distorcidas e lesivas
Essas maldades encapadas de gravatas
E outras capas, nomenclaturas e selos
Constantes e piores a cada ano que passa
Essas traições de Pátria e lesa às vidas
Esses “poderes” temporais sobre a grandeza do Brasil
Imprimindo um tempo tão amargo a tudo no meio ambiente
Esses sinais tão evidentes de constância de maldades
Escândalos dos mais modernos, políticos e d´outros karmas
Poderes que equivalem a números que atrasam e sacrificam destinos
Esses solos urbanos qual tobogãs, péssimos, esburacados, desmoronando
Esse esgoto de descargas e mijo d´água a céu aberto
Corrente rala e fétida ainda mais quando derramam a montante
Essas porcarias humanas precisam ser exorcizadas, banidas e findadas
E as metrópoles com suas chuvas negras diminuída a uma elite sapiens
Nos oceanos afluem águas cheias de materiais recicláveis...
E fuligens de queimadas...
É uma verídica revelação da civilização atual
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