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...Não é poético, mas é realístico, como os assobios e raspadas de garganta dos saguis em plena tarde ou os pios dos pássaros a partir das três da madruga, já que a insônia e a tosse do frio e do pito tomam conta dos dias de introspecção. Essas buscas e contatos do tipo chamariz de alerta e disposição já ocorrem desde há tempos, com dirigidas cartas até aos Secretários Gerais da ONU, aos Papas, a Ministérios, a Bases Administrativas, a Centros de Pesquisa e Estudos... Universidades, Portos, Dirigentes dos mais altos escalões, mas nenhum sinal para extra terra, sobre o proposito emergente e urgente que é o Meio Ambiente de *UMA SÓ TERRA. (*Tema Mundial do Dia do Meio Ambiente a celebrar em 5 de junho de 2022)
Faltam compor as mesas os que parlam, os que de certo modo executam e de alguma forma contribuem com o pulsar, os que manifestam nem que seja somente escutando, e os que doam seus olhos, falas ou escritas ao bem comum sem medo ou ego inflado.
Mas como reza algumas cartilhas, é sabido pelos os que as leram e contam, que boas bases já estão prontas, porque se não, haveria muito mais caos, porém um tanto abaladas as bases estão, porque há um tanto evidente de caos em muitos assuntos mundanos. Caos é tudo que está longe do equilíbrio da balança. Tudo que está forte e evidentemente longe do meio, do intermédio, com tendências para o extremo acima ou extremamente para baixo, na dualidade das coisas e da composição dos próprios comportamentos (atos), isso é um braço de caos.
Se em uma cidade há muitas casas, quase todas, que descartam seus restolhos borda fora – para fora de casa – diretamente nos rios através dos restos dos consumos supérfluos, de lançamentos ou descargas diários independente se a porta da frente ou a porta dos fundos da casa – e toda a planta – estiver posicionada voltada para o rio, pode até estar no cimo de uma montanha, aliás, se não houver amor, capaz e brio à causa e determinada continuidade na luta pela melhoria do Meio Ambiente, iremos sucumbir.
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