quarta-feira, 13 de julho de 2022

DEUSBENÇOi

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Acredito que a Justiça me permita solicitar abrangência de desejos, dos mais humanos, diferente dos materiais. Não desejar bens é diferente de não ser importunado. Há coisas tão fúteis na vida entre elas experimentos, fórmulas, peças, moldes, status, fotos, identidades e lá no grau máximo de ilusão, o poder, que pode ser comparado à várias potências, entre as mais famosas a grana. Mas há tanta gente com muita grana e ao mesmo tempo vazia e limitada. Ao mesmo passo que contrários vários, desde gostos - amplamente ligados aos gêneros, graus, números, signos, times, modos, brasões et al. Mas tem um poder que não é fútil e reza desde a idade da pedra em símbolos e histórias que ainda contarão além. Esse poder é a escrita. Escrita que sendo Lusa medita enquanto deita a letra à tela (à tudo que é superfície) e ainda pinta e borda teias que nos mostra o "Quinto Império". Ainda que choroso pela a vida afora, sabido da dor da morte, toca sons harmoniosos no meio de uma tormenta. Por fim quando é simples escrita ainda Lusa, imprime apenas, o pensamento que se a vida de cada um (pessoa) é uma roda "gigante" (clichê), então ora embatem, ora juntos, ora rápidos, lentos, longes, pertos, separados, sós...
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