O plano passa por reunir potenciais eficazes que discutam sistematicamente com afinco a dinâmica da cidade e seus componentes - percorrendo-a inclusive - e registrando os dias, a olhar literalmente seus esqueletos estáticos e móveis, circulações e dinâmicas humanas urbanas e campestres (Distritos). É preciso lançar numa tela ampliada na parede ou na lona, mapas digitais modernos dos formatos geográficos e paisagísticos com auxílio de SIGs, e assim o manuseio de camadas e dados já existentes até a atualidade, composições visuais e comunicativas referentes à cada temática a ser abordada. Uma compilação de informações, dados físicos e digitais de pilares chaves como: saúde, educação, meio ambiente, cultura, segurança, mobilidade, entre outros pilares com suas subáreas, nomenclaturas, problemáticas e soluções. Quando se discute o ordenamento do território e sua tendência de permanente manejo e manutenção (indispensável na sociedade), é preciso vê-lo de fato como um controle. É quase utópico pelo atraso, malícia e falta de fé, remendar esses retalhos, calçadas, remoções, reposições, coletas, posicionamentos, despejos, iluminação, rodagens, descargas, tratamentos, educação, lazer, segurança, primeiros socorros, conjugação do centro e seus apêndices, mobilidade, limpeza, meio ambiente, ufa... Rauzito já dizia: "Eu nao sou besta pra tirar onda de herói"... Mas, o caminho é esse aí. Pode crer com vontade! Eu sei. Olha! Escuta! Saiba! O terreno deve ser visto do alto, como de um dirigível (ou drone). Deve-se andar nele, tocá-lo, absorver a atmosfera do terreno (espaço). Quem vive a sentir o terreno, a Cidade, o Estado, o País, as cambalhotas do povo, quem vive a agir em prol do equilíbrio dos biomas, estes têm amor, pertencimento, saber, contribuem com o giro da roda, compõem a Direção. A Direção tem o dom de preparar o futuro para a sua própria atuação numa sociedade realmente sapiente jus à evolução, onde atuarão seus descendentes, perpetuando novos líderes.
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