quinta-feira, 27 de abril de 2023

PANDORA DE DOM

Na história de KissHot há sempre um re-start, das cristas aos auges
Por ser fictício ele não morre enquanto vivo, mas há finais
E para quem o lê, relaxe a psiqué e passe sempre adiante
Dom tem um tabuleiro no bornal, de um labirinto do Mundo
Cabe mesmo em miniatura na bolsa da altura da cintura
Apoiado pelo ombro em tecido rijo, entrelaçado e bom
Esse mapa que ele abre expõe tanto gigantismo paisagístico
Com pecinhas que se posicionam como ímãs ou clicks
Como crônicas de pessoas reais, cada qual com seu teor
Que ilustram e compõem, passam e correm, marcam e colam
Dom ama Dora Tè, e isso é claro que pertence ao raro, da antiga Tradição
Nem por isso condenável, ora essa, aos que não acreditam
Se um salvador qualquer viesse à público traria um pouco de tudo
Se é que alguém espera que seja Dom, esse prospera
Já que ele é genuinamente uma figura que sente e transborda
KissHot inventaria uma teoria comum à todos em sua língua e não obrigaria
Mas pediria que soubessem da lusofonia, de onde vem a nova era
Visto que seus campos de flores às vezes fedem por atraso
Que seus projetos de torres e pontes são turbidez nos planaltos
E suas matas verdes feridas de matérias manchando a longevidade
Eu treinaria com certeza ao seu lado, como um escudeiro e aprendiz

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