quarta-feira, 10 de abril de 2024

CRÔNICA: BOCA, LÍNGUA, DENTES E SALIVA

(Isto é semi-ficção)
... O tempo passa, o tempo voa e aspira-se evolução. No meio dessas competições visíveis e invisíveis que traduzem o estilo da humanidade nos círculos da atualidade, quiçá desde sempre, inclusive no estilo zen, a verdade é que estamos construindo um castelo com os paralelepípedos soltos e largados por uma logomarca, na frente um fosso com água aproveitando a catinga do esgoto para repelir os inimigos e uma passarela tipo tobogã para a malta que vem vindo se atropelando aos catrancos. Esta é uma crônica raíz, de berço, da casa, é uma crônica carimbada, estampada, e é uma semi ficção que rola como perigo e eureka na mente avariada dessa massa variante de ignorante, materialista, pseudo poderosa, iludida, insensível, maldosa, junto é claro da dualidade inteligente, harmoniosa, poderosa de essência e ação, mas não é pseudo por causa da coragem e da realização. Então, imagine um fluxo de gente, neste, um indivíduo cego ou semi cego, uma velhota, um capenga, imagina uma criança aprendendo a andar, tantos que mesmo não lendo esse ofício sentiriam o cenário na prática ao passar por esse cenário ilustrado. Pois, então agora marque um "check" aí na coluna dos "Contra" da planilha balança. Segue a linha. A outra coluna são marcados os "Pró". Os prós de uma cidade muitas vezes não alavancam ou acontecem de fato por causa dos contras. É um jogo de anulações. Os contras e os prós disputam religiosamente de quatro em quatro anos, ainda, o tempo para olharem para as duas colunas e marcarem, o que se soluciona e o que se problematiza. E diria mais - para incrementar essa semi ficção - só não será possível concluir o castelo com o fosso e a passarela, porque os contras e os prós aparecerão em breve.
- O Projetista -

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