domingo, 12 de maio de 2024

MANIFESTO LIBERTÁRIO VERDE

Todo manifesto vindo agora não é súbito. É um vagão que compõe a locomotiva do ser. Nem ocorre em estado de boêmia descontrolada, não se encaixa esse manifesto na antipatia, o contrário, ainda que introspectivo. É legítimo frente ao tempo presente expresso em lusa língua que até as inteligências artificiais vasculham a amplitude da língua portuguesa para concluir algo expresso. É sublime, pois, é catauá. Sou imensamente feliz por imprimir o pensamento nesta forma capaz de provocar a alteração da tendência universal, tantas vezes falha. Então vocês têm que entender esta língua, e traduzam num click a concepção - seria bom que de forma intrínsica, cursante, periódica, diferente do ato de colar rapidamente os termos e reproduzir um significado. Quero e faço que seja como um "intercâmbio de Iara aplicado" - com a educação de qualidade dos replicadores aos receptores. Firmo que, esse manifesto funda e lança uma obra que beira o sentido do que é utópico, quando analisado nas dimensões da nação, o Brasil, (Que Império V majestoso é o Brasil!) e corajosamente em confronto com as personalidades que conduzem as máquinas todas, inclusive as privadas, esse manifesto vale um pingo da história tingindo tudo, se quisermos. É de fato um eco revolucionário, confesso. Tentem o meu sangue, eu entrego neste texto. Pois! Algum leitor aí debate na atualidade a reforma agrária no Brasil? Alguém ousa levantar a bandeira indignada do discrepante poderio de CPFs possuidores de terrenos imensos do tamanho da Suíça, pelo menos, por conta de títulos e legislações antigas? Então, o que é isso? A figura da dama republicana aproveita os resquícios da monarquia última perpetuando os mandos nos brasões e sobrenomes, ignoram um novo mando que altera essa última? Puts! Releia. A república acoberta as vantagens da monarquia? E um novo rei, mudaria isso que acontece hoje, amanhã? Pensa! Se houvesse um mando diferente desse republicano ou junto a ele, que decretasse que é nula a posse de bens territoriais /terras muitas delas para monocultura e gado, e lucros capitais na alçada de figuras não contributas ao coletivo? Ora Supremo! Ouçam os sons desse desenho, SFF. A terra, o Brasil, tende ser compartilhado e manejado de forma harmônica por todos que nascem até morrer nele. Até os que morrem longe, como eu morrerei, está escrito. Assim, beirando o utópico, trabalho. E pergunto: Por que tanto segue a população nacional a sina de aglomerar-se nos centros capitais em busca de moedas, gerando desordens e colapsos? Creio francamente que o sistema político atual que aceitamos ou juramos na impressão digital é este, e luta-se no Brasil por situações muitas vezes atrasadas comparadas à de outros países. E a revelação do mundo é tão negativa que, ainda que existam territórios exemplares ou pessoas realmente boas e iluminadas, a maré com suas consequências de degredos históricos acumulados são maiores e embatem nessa guerra entre o bem e o mau. E o Brasil é uma terra imensamente rica e mista de genomas do mundo antigo. É um país de formas e conteúdos diversificados na tal globalização do futuro do país. E eu sou o presente do país! Você também o é. Basta ver seu coração pulsar onde estiver, com coragem e amor. 

Um comentário:

Emerson Morais disse...

Irmao... Muito bom o texto. Eu acho que somos os unicos brazucas que discutem e trazem a tona esse tema: o da reforma agraria. Tenho amigos descendentes dos peixotos por exemplo. Mas com que direito hoje eles, somente eles (visto que os peixotos primeiros, os purrrtugueses ó pà, chegaram aqui e roubaram Na arma e no sangue, as terras do povo - leia-se indigenas) vendem e compram terras, dizem quem pode ou nao habitar os espaços (EM troca de vultuosas quantias EM dinheiro). Issotem que mudar. Reforma agraria ja

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