sexta-feira, 12 de julho de 2024

CRÔNICA: MOINHOS DO MINHO

Dom KissHot - O Imortal - bem poderia ser esse um de seus cognomes, e de companhia suas consortes personagens que com ele sempre perpetuam vivas, homens, mulheres e os lugares da Terra. Sem plágios - longe disso - um ciente aprendiz do poder das letras, reza que originalmente Dom Quixote/Quijote começa em terras ibéricas, no hemisfério norte do globo, braço oeste da Europa, no meio dos movimentos atmosféricos do Atlântico e do Mediterrâneo, sendo então um macaronésio, mas acima de tudo um globalizado. Eis que é mundano o Dom KissHot, este, que com certeza é dotado do mesmo espírito que cativa viventes minimamente sabidos e seus autores a principiar Cervantes, até nós mesmos, modernos e futuros homo sapiens técno-lógicos. Dizem - quem o sente - que a revelação desse Dom que aparece e some como fênix, nunca finda ou renasce sempre pós colapsos, a exemplo do que passa todo mortal. É que ele apaixona-se por musas que o esperam como as luas cheias, e o abraçam quando o encontram em paz. Esse Dom KissHot, diante das guerras dos egos que arregaçam com os ecos, arma-se cavaleiro contra os poderes maliciosos temporários, ilusórios e além, pois anda como que construindo obras em letras e imagens, protegido por pulsos de vida sem temer a morte, somente a Deus, ido aos sons com atitudes corajosas que servirão de guia para vencer o caos e seus desequilíbrios. Os desertos, as traições, as maldades, a ganância, as competições humanas, as pás dos moinhos da vida, o poder devastador da inteligência e ignorância humana. Por isso, é importante ler os feitos exemplares de todos os personagens reais ou fictícios, em qualquer língua possível de traduzir esse coração. Ali reside Dom KissHot, ou aqui, bem seja.

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