sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Histórias de quem viu para quem não leu

Coisas de lá para cá
...Espero então efeito. Eventos que passam sem a tal confirmação. Vou adiantando então: Eu venho de uma terra cheia de gente que recebeu um galardão de outras gentes passadas não somente inteligentes ou potentes, mas audaciosas em declarar seus sonhos às multidões. É que eu tenho pressa. A massa do pão, a massa, o macarrão não coze completamente. Sou salvo pelo dente do animal mais bonito, o leão. Trabalho, escrevo, penso e ainda não faz efeito. Certa vez encontrei um poeta em plena rua cava de pedras largas. Estava ele bem sorridente com o vinho tinto que bebia e estava eu tão aquecido com a neblina ardente que a minha mente claramente dizia: "A minha estrada não tem luz. Eu ando no escuro mas consigo ver graças aos relampejos que meus passos produzem. E não me é fácil seguir assim. Mas acredito que o acúmulo de clarões é depositado num container que aberto só será no fim da caminhada". É tão chato imaginar o destino quando imutável. A sorte é que o destino não tem só uma estrada, é verdade. Eu venho de uma terra que as coisas mais bonitas são as praças vazias nas madrugadas frias e uma floresta isolada...

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