Oh, como pode? Eu
Te querer, ainda que pobre, eu
Contente por querer-te presente, seu
Se não me quis quando nobre, eu
Mirado por todo o povo, estátuas e eu
Me diz se fiz algum sinal contrário, eu
Para atracar o navio no porto ao lado, dela
Eu cheguei do alto mar ao litoral, nosso
Desci do meu navio ileso, mareado, eu
Para caminhar a beira rio, Douro, nosso
E ainda caminho sozinho de Forte em Forte, forte
Com resquícios das noites da Invicta fria, iluminado
Mergulhado num mar imaginário, quente
Só por pensar em te amar para sempre, sempre
Te querer, ainda que pobre, eu
Contente por querer-te presente, seu
Se não me quis quando nobre, eu
Mirado por todo o povo, estátuas e eu
Me diz se fiz algum sinal contrário, eu
Para atracar o navio no porto ao lado, dela
Eu cheguei do alto mar ao litoral, nosso
Desci do meu navio ileso, mareado, eu
Para caminhar a beira rio, Douro, nosso
E ainda caminho sozinho de Forte em Forte, forte
Com resquícios das noites da Invicta fria, iluminado
Mergulhado num mar imaginário, quente
Só por pensar em te amar para sempre, sempre
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