quarta-feira, 6 de novembro de 2019

A CAIXA DE IPHAN


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Não poderia deixar de escrever que como um pensador verde novo, pelo menos não perco a cabeça por proclamar tal título, exceto o ego de agradar aos Titãs, e também porque já falara com um dos “Dinossauros” no sentido de antigo dessa linha poética, que eu seria lido mais depois de morto, assim essa fica sendo mais uma escrita ainda vivo e após isso. Também há tempo de dizer que aquela espada e cruz pintada meio branca meio vermelha não condiz com a Ordem de Santiago, mesmo símbolo de cavalaria e cristandade. Daí essa necessidade de educar o povo, em quase tudo, isso poderia ser simplesmente acompanhado por oculares que aproximam ou expandem o foco. É por isso que lançam ao espaço coisas modernas demais.  Na real, todos os dias, toda hora quase, jogam-se restos ao chão capazes de serem vistos nas lentes dos satélites. Muito menos difícil voltar a fita das manchas de óleo. Ao apontar tal instrumento capaz de captar os registros dos acontecimentos, descartaria a necessidade de estar à paisana no terreno. O trabalho seria reduzido tamanho avanço. Agradaria aos adeptos ao antissocial dos convívios fúteis. Ainda que nestes dias quentes possa suar parado, sonhar com realizações e beber café no “vai zum nó” do povo nos tempos modernos (conceito triplo de movimento da massa). Afinal estamos falando do berço de um dos pilares que compõe a sabedoria. Por algum motivo aleatório, acaso ou definido por um Dono de Tudo, a história marca pingos de gente na imensidão do espaço geográfico. É uma satisfação imensa saber que existiram personagens que marcaram de um jeito ou de outro os tempos antigos, bibliográficos e até os primórdios em migrações pela geografia farta do globo. Que poderio majestoso! Olhar bem no início de tudo e imaginar ainda o tempo bem antes desse regresso. Isto é o Máximo! Ir além nos ciclos do tempo, seguir o Mundo, moldá-lo!
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