terça-feira, 5 de novembro de 2019

BRASILIS

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Esse teatro que retrato pós passos
Remete à atenção ao moderno, todos
Se perdendo no arcaico e falho cotidiano
Essa mudança que a roda tendencia
Só mesmo o Máximo para recomeçar o Dharma
Essas voltas temporais infinitas da humanidade
Ainda morrem por fome e guerras babilônicas
Daí então o impacto dos toques do Criador
Consoante seus destinos nascidos e idos
Ora surge como seres iluminados ou obscuros
Não devendo negar a guerra dos anjos com os demônios
Disputando permanecer no quadro ou tubuleiro
Nota-se que o clima oscila causa a gana do progresso
O termo evolutivo agora, a senha é: sustentável
Neste momento suo em meio ao incenso da Índia
Grato talvez por ser só calor e cheiros de mato
Sons de pássaros ainda indicam o equilíbrio
Pisos ondulantes são para ser nivelados
E imagino o inferno dos que lutam nas metrópoles
Pelo espaço, pela grana, por ar respirável
Nesta terra imensa de crista nova
No ultimo lapso mundano surge
O Quinto Império, por dádiva
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