terça-feira, 19 de novembro de 2019

SINTA O QUE FALO

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Vocês precisam entender que desenvolver a Amazônia aos moldes modernos, não é o caminho para perpetuação da nossa espécie, condenarão os superiores. Aquele espaço precisa de ser conservado e preservado, ao máximo. Sapiente e forte será melhor reparar as metrópoles, reconstituir morros com matas nativas, diminuir pastos e aglomerados, criando vilas novas, sustentáveis, cidadelas quase (aos olhos do rei) justamente nas aortas e apêndices das metrópoles já fundadas. Há diversos sistemas modernos examplares funcionando em países muito menores de gente diversificada ou extensões de riquezas, aliás, os impérios untavam partes que já se mostrava qual amplo o mundo, macro. As despoluições dos rios, ressucitá-los, bem cheirar os grandes lagos, aproveitamentar (tal qual Enéas) energias alternativas, mais limpas, "infinitas" e abundantes, eólica, solar, marítima, pois existe até a magmática, descansando as hídricas. Imagine a subida dos peixes livres de muralhas, que enchem vales, depositando anos de matéria orgânica como o Nilo, suas margens super férteis onde cresceriam experimentos e famílias certas que equilibrariam o mundo por milênios infindos num novo tempo. Lá na Amazônia, naquela massa verde vista densa e bruta, que está em grande parte dentro do mapa do Brasil, existem índios nativos ao grau original, semi nus, genuínos, um tanto mesclados como resquício sufocado pelos movimentos das civilizações progressistas. Eis que existem grandes capitais e outros centros comerciais. Imagine o impacto visual no Google Earth e o derrame real das vidas das plantas e dos animais para ligar cidades grandes e modernas da amazônia, incentivar mais um rasgo trans amazônico ou seria perigoso dar ideias para consertar a estrada antiga? O eldorado talvez seja uma nova capital, uma nova cadeira, um texto regente novo, diferente de mau, justamente bom, à lógica intelectual. Essa costa-litoral gigantesca, fincado por bandeiras até nas ilhas desde o início, tanta vida a cultivar, fazendas de alimento na imensidão igual ao dinheiro do petróleo e os status sociais. Óh terreno poderoso, tão livre, quão forte, não findará por maldições mas cairá em colo bom.
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