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Sem querer atrapalhar, pelo contrário, querendo dedar, suar e sobressaltar a ferida nítida do Meio Ambiente e da Saúde, que aconselho a população transeunte nas avenidas onde transbordam antes rasos córregos fétidos quando muito chove (daqui a pouco chove) que continuem usando máscaras, mesmo "ao ar livre". Aconselho, pois o zum zum zum dos ônibus de ferro e vidro a 60 km/h nos tobogãs de paralelepípedos, levantam redemoinhos de poeiradas com incontáveis vírus e bactérias. Sério mesmo, então veja! Se a água saiu da caixa, o que estava na caixa sendo degredo, fica na superfície que se passa. Logo, quando agitada suspende, voa. E você cheira merda, agrotóxicos, pólens e fragmentos vários em pó, que entram pelos seus orifícios cranianos... E outra coisa. Quando andando pela noite, sobre calçadas esburacadas, sob árvores cabeludas e postes do século passado, como em Portugal aqui já se assemelha, além dos coliformes fecais humanos saídos dos riachos, os campos minados de excrementos animais, de cavalos a humanos, passando por gatos e cachorros, nem mesmo pássaros e macacos minam tanto o chão... E o lixo... Na porta de casa, dentro dos rios, a cada 10 metros e em todo lugar. Óh! Tá feia a coisa.
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