sábado, 27 de maio de 2023

OS NOVOS ASES

Rans o Zinza quando passa horas em seu quarto, não está de todo modo desconectado do externo, tampouco debaixo das cobertas até a cabeça. Ele é um criador das costas dos baralhos. Age como poucos ainda que contagiado pelas manias da modernidade, e usa desde o fogo do fogão à boca até as telecomunicações que por sua vez demoram a regularizar um pulso, um absurdo! Pois, deve ser interferências dos emaranhados dos cabos e o bololô da piratada aérea apontando para os satélites. Se bem que parece que foi agora que descobriram a lupa do computador com as empolgações de se buscar respostas após pergunta-las à rede de informações compiladas fidedignas (?). Aliás, foram lançadas "parabólicas" para a órbita e para o sideral, nos foguetes da X Y Z. Justamente para armazenarem a enorme gama de informações de ontem (passado) e atualizar as de hoje (presente e amanhã) a interatividade viciante dos acontecimentos mundanos, humanos e terráqueos. "Aproveite a luz". Mas, para Rans o Zinza, aproveitando o essa luz, para ele sempre foi pensar, lançar as palavras-chave, apertar o Enter/Start e esperar na paz de Jô e Jah. Procede convosco um ou outro? Agora com a moda das IAs parece que o "tilt" já rola, mas é baixo, pois corrigi-se. A inteligência artificial é corrigida pela a humana que cria e destrói. E a bitola dos pescoços curvados dos homo erectus, retrocedendo com a galera nos telemóveis direto e nos programas vazios de ensinamentos. Rans o Zinza escuta o "zum zum zum" da rua, das praças e avenidas, dia e noite, e também curva seu pescoço rendendo às manias da modernidade, reclamando sempre da mora, do que se espera encontrar, mas perde-se, e que às vezes nem existe. Alguns países vistos como exemplos desenvolvidos, são só por fora, e digo de dentro do miolo. São fachadas, são embalos que pegam ou pecam com o continente. Sem grande essência exceto histórica e sempre humana, também polêmica e manchada, sem grande novidade ou inspiração, por sorte de ter uma moeda atualmente forte e o uso de produtinhos necessários e desnecessários todos os dias por gastantes sugadores do primeiro mundo vindos do oriente. Rans critica e condena veemente cidadãos que ofendem e prejudicam outros cidadãos, de qualquer maneira. Das piores maneiras então, Zinza, até joga repolhos no palco. Não diria que decaptaria, pois o enforcariam por isso. Mas Rans o Zinza, reclama certo e revela uma coisa que é fácil saber. Se a humanidade não respeita cor, gênero, credo ou qualquer outra variância natural, esses indivíduos não respeitam a diversidade humana e o desrespeito não é uma opção conveniente ou contributiva na evolução humana. Do mesmo modo, Rans o Zinza vê modelos de condutas, organizações, civilidade, comportamentos, culturas, modos e gestões que podem ser assumidas, mas tudo depende da balança, isto é, do tempo também, e por fim dos que o pesam a seu favor. É preciso sentar, ler, ver, escutar, assistir, compreender, confirmar, planejar, levantar, agir e atentar-se um pouco nas coisas que Rans o Zinza queixa-se tanto. Os Ases são fortes. É ótimo porque não há só um. Ele é um deles. 

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