quinta-feira, 20 de julho de 2023

O PISO DA PONTE

Cara! Agora é o viajante. Já tivera muitos nomes. Caminheiro, andarilho, cavaleiro andante, peregrino, passo nobre, simples homem, chegará longe! Bem certo pelas linhas dessa escrita e os congelamentos dos movimentos das imagens. Tal função qual de um Khan, que não só ouve e replica sobre suas florestas, pastos, rios limpos e fétidos, montes escavados, rios engordados, através das lidas, mas pinta o cenário que vivencia em conjunto de experts hábeis e ágeis, na melhor de todas as filas, dos leais (águias e leões) em função, tão somente para que alguém leia, seja com amor e atenção. Ufa. Isso é raro. Um achado em lapidação. E isso escrito é tão antigo quanto as contas. Faz tecer explicações sobre a justificativa de se consultar os ases. Luzes vivas, abarrotados nas cucas de genialidades, o meio cheio do baú, de bagagens notáveis e invisíveis rumo ao início da última idade. Estes até poderiam ser gravados, porque giraram a roda que não para de girar. Daí pra frente verão gigantes totens, torres, bosques, pontes, cascatas e portais. 
U.M.E.
(Um mero escritor)

Nenhum comentário:

PALAVRAS DO BRASIL

Uai, e Cataguases? Cataguases é terra de gente boa, também. Escrito sem medo ou números classificatórios, exceto títulos de percursos presen...