domingo, 25 de agosto de 2024

QUEM MANDA TEM NOME, A COVARDIA NÃO

O capitalismo feroz ataca novamente. É quinta eufórica. Ardem os fogões em feitorias alimentares e há jogos fanáticos. Canta-se e toca-se, por mais que mal, grita-se. Viva! Entregam mercadorias várias em veículos de duas e quatro rodas enquanto drones e lentes não estão muito longe a filmar toda cena. Na verdade é um cenário caótico do caramba. É um campo saturado de minas perigosas, então é um campo minado. Espreita-se do outro lado, mija-se, vomita-se, chuta-se retrovisores e cacos, é um ambiente sujo, atualmente está pelado nas copas, pisado e pipocado no solo, degradado, manco, onde passam, zombam, fede, pois sujam, atentam e complicam um tanto a harmonia desse relato. Ufa! Lamento. Este é um quadro mesclado que resiste ao antigo frente aos absurdos fluxos acelerados e desregulados, sem pertencimento, sem amor. Quem manda tem nome, a covardia não.

domingo, 18 de agosto de 2024

FALA BIOSÓFICA

O futuro tá aí faz tempo. As lentes dos satélites que circundam o globo a captar zoons constantes são como olhos que se voltam para alvos vários, como os tipos de progresso, planos de construção, conservação e preservação, até mesmo as guerras frias modernas usando de escudo povos brancos suplicando aos salvadores livramento dos seus carrascos (com drones e joysticks ocidentais e orientais). Mira, que o compartilhamento da sua localização em movimento ou estático através de um celular (dispositivo telemóvel), para/com uma base receptora de outros dispositivos, ao vivo e de qualquer tamanho, é uma amostra de que o futuro tecnológico que se via antes somente em livros e telas, aplica-se no touch de bilhões de pessoas, com seus sentidos misturados aos venenos do Homem (5 + os ocultos variáveis). É fato que há anos, essa tendência é cada vez mais percebida e analisada quanto à sua importância que pode ser de evoluir equilibradamente ou revoltar-se naturalmente e extinguir-se, sofrer, penar, agonizar e ser desimportante, inútil, sem ânimo. Ouvi durante andanças - como KissHot - sobre as teorias conspiratórias e os fatos reais, ambos exemplares para seguir ou rejeitar. Tal como na estrada principal possam surgir vias marginais e paralelas todos os dias, o autoconhecimento é capaz de percorrer até a morte a que principia sem perder a humilde sina de saber o máximo possível sobre tudo, que é o infinito.
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LEIA: munduspartum.blogspot.com

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

CRÔNICA: PAPO ZEN E O AUM

As pessoas ditas religiosas - um monte delas -, mas que vivem sem atenção primordial sobre o significado do respeito básico, chegam a ser religiosas sem educação ou sabedoria; chegam a ser religiosas com posses e ao mesmo tempo miseráveis de espírito ou pobreza d'alma; chegam a ignorar suas próprias glórias por inveja das glórias da irmandade, pois não praticam no dia a dia e por décadas até a morte, pensamentos e atos nobres e raríssimos nestes tempos modernos de 2024, trasvestidos nos rituais fantasiosos e nas jogadas comerciais. É nulo e zero nestas pessoas carimbadas na testa, o hábito essencial de SER HUMANO ou Yanomami, visto que um fake-crente (um indivíduo idólatra, um hipócrita, um sacana, um ganancioso) não é inteligente no ambiente onde se deveria prosperar a humanidade com abundâncias, mas ao mesmo tempo competem e atropelam-se de formas extremamente barulhentas, perdem a noção do quão maravilhoso é o equilíbrio de um "novo mundo" com convívios em harmonia ao máximo. O mundo está descalibrado! Não só o clima. O homo sapiens. Nessa escada do tempo, no degrau de agora, nos encontramos mais ou menos avançados, mas de certo estamos amarrados em uma mistura de pessoas boas e más, (como sempre), numa sociedade deficiente de valorização de um guião de comunhão não utópico, nem meramente político, muito menos capitalista poluente, onde as bases e os fundamentos de SER HUMANO ou Yanomami compõem um manual de vida equilibrada e perpétua. Isso sim é acreditar que a fonte da esperança é o misterioso Divino, que ilumina a cuca de quem porta essência e é amplamente contributivo, simplesmente, elevando a criatura à evolução.

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

NARIZES TORTOS

...E espíritos tortos, também. Noto no tempo, um sítio bagunçado cheio de gente “paia”, fraca e mesquinha que olha e não enxerga o brilho que lhe compõe. Que ilude achando que algo físico é seu por muito, nada sabe sobre o eterno, não lê e não desvenda e assim crê na velha moda humana de sentir poderes e gozos. Noto, um lócus cheio de gente que vive o jogo de ter mais que o outro para alimentar mini guerras todos os dias, uma massa que suja mais do que os robôs e espalha-se como espécie invasora exótica parasitária. Noto, um espaço no paraíso manchado com egos endeusados por status-flash e salários, sem inovação, sem graça... Nessa estrada da vida o caminhante que escreve revela que todos somos andarilhos na jornada do infinito, até os cegos e os paralíticos são caminhantes rumo ao fim e o recomeço. Porém, no meio, existem muitas pedras e buracos na sociedade, literalmente gentes que vibram, torcem e minam a escadaria uma das outras. Além das condições físicas. O que diria o “bebum mendigo” aqui da frente sobre a dificuldade de se ganhar 2r$ para uma “meiota” de cachaça? Não é novidade, desde que o homo pensou ser sapiens virar qualquer jogo em tabuleiros contemporâneos, vezes para o bem, vezes para o mau feitio. Diante desses últimos, em toda parte deixo a certeza dos passos com fé, iluminados, marcantes, fortes e avante rumo à calibragem da balança descalibrada. Pois também existem os bons, e eles fazem o bem. Essa é a fraternidade. Rara. Viva!
“Os cães ladram e a caravana passa”.

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

TODAS AS TRIBOS PASSAM NA PDL

Ontem na alta madrugada, no horário mais profundo da noite e do sono de quem dorme nas beiras dos rios raso e fundo, chegou a malta da moto-serra metendo bronca com seu radinho ligado e a ruidosa e necessária função da phoda de árvores na Pracinha. Não é de se espantar com o tanto de episódios bisonhos que ocorrem nesse núcleo – um misto de brasões e comércios ferozes e uma ilusória harmonia, sufocante para qualquer modernista) – quando precisamente às 3:45 am ecoava um determinado serviço urbano despertando empregados, desempregados, jovens, adultos, crianças, doentes, idosos, até as pessoas em situação de rua “bodados” e os residentes nos arredores da Sandoval Azevedo. Como digo, todas as tribos passam na PDL. Sendo uma praça baixa, ela é um degrau próximo ao nível dos “rios”, que quando enchem forte invadem e estragam mais do que o homem pode. Ela, a Praça, está no caminho das estações para fora daqui que levam aos portões do Mundo, por isso passa todo tipo de tribo. Também mora todo tipo de Tradição. Para ela, dela ou nela se mudam, resistem ou progridem, mas perpetua sempre a mistura de bons, maus, ignorantes, miseráveis, janotas, antipáticos, simpáticos e todos os duos ou multi variados da nossa sociedade. Tudo é visto, ouvido e sentido por quem está na PDL. Desde o riscar de um fósforo até o pio de uma rapina, desde o salvador da pátria até o traidor do próprio sangue. Enquanto isso, temos mais um mijo na calçada, mais uma bosta de cachorro minado, mais um escarro humano no chão, crianças tropeçam em areia, pedra e buracos, fedores, lixos esparramados, motocicletas circulam sobre calçadas... A Babilônia passa por aqui.

MUDAR O CLIMA MUDADO

É de suma importância que as lideranças políticas, socioeconômicas, das produções agropecuárias, industriais e científicas, ajam com urgênci...